poderia escrever um livro sobre tudo o que eu ia falar e esqueci quando te vi. era muita pele aparecendo, fiquei meio sem saber pra onde olhar. desenhos de guerra e de amor, um dos livros mais apaixonantes que já li... eles sempre se entendiam pelos desenhos. ele desenhava tiranossauros comendo a cabeça de crianças, ela desenhava tudo o que lembrava ele. ela achava ele um idiota, daqueles idiotas que a gente gosta. ele achava ela uma mimimi sentimental mas meio sem coração, daquelas pessoas mimimi que a gente gosta.
acho que posso culpar a Mel dessa vez. te culpo por ter me salvado de ser alguém que não sou. você tinha que parar de se jogar. eu te aguento, minha linda, mas você é muita areia pro meu caminhão! quando você chega eu paro tudo, você passa e eu fico doida, vem vindo e eu faço figa...mando um monte de beijo e você não pega...sei seus motivos mas fico com muita raivinha sim. tem um saco de mini-socos pra te dar, Mel. na verdade espero que você me segure a tempo. naquele tempo perfeito em que você quer dar o mini-soco mas ela te impede. daí até eu ja decorei... as mãos atadas, o olho no olho... só que agora eu colocaria uma música no fundo. é eu achei uma música. e que música... aaaaaaaaaaaaaaaaaa que música!
ainda por cima é uma tremenda gata, pra piorar minha situação.
é uma raiva tão deliciosa de sentir. o pior de tudo é que ela parece mel. quando a raiva começa a escorrer pelo meio das costas e querer descer pro corpo todo, eu me perco ainda mais. porque eu sei que isso não é raiva, isso é muuuuuuuuuito mel...
(obg Seu Jorge suas frases foram muito importantes para este pensamento)
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