segunda-feira, 5 de novembro de 2012

a lala, a lala

que coisa. rapidamente eu queria esclarecer pra mim mesma que eu não sou burra, você, orns, só não está canalizando as energias pro lugar certo. você não curte ter potencial pra estourar em uma prova que vai encaminhar sua vida. você nem concorda com isso, você nem sabe se é isso o que você quer... você ainda vai dar várias palestras, vai dar aula, vai construir uma ponte que nem a Rozzane e ainda vai ter o seu restaurante caseiro. ou não. mas e daí?

lili tinha um jeito estranho, dormia com um drinque na mão. saía e rastejava pelo chão atrás de emoções baratas. ó, lili. 

por que eu me apaixono pelos carinhas e pelas garotas dos filmes ruins? poxa o carinha gosta dela, mas ela não fica com ele por um motivo x. carinha, vá lá e pegue a sua garotaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa ARGH passe por cima de tudo, e daí se der tudo errado? agarra ela, sim, sim, agora! poxa ela te mandou embora 2343243x mas você sabe que ela não quer que você vá. quando será que vocês homens vão conseguir distinguir o que a gente fala por falar do que a gente fala por que a gente quer falar e do que a gente fala porque tem que ser falado? é sério isso pode mudar várias cenas de filme! 

"eu posso até quebrar a cara, cara" frase profanada (existe isso???????) pela menina da malhação. mas enfim, ela quis dizer pra amiga ir lá atrás do cara. ah meu, essa outra amiga dela me irrita. é isso aí se eu fosse da malhação eu dava uns pescotapas nela, bitch.

parei o post pra ver a cena, nem lembro mais de nada... então, quando eu esqueço de tudo é hora de falar dela. é hora de falar de você...e só de você. eu me coloco na história, mas é só pra olhar mais tempo pra você... *PAUSA porque o carinha voltou lá e beijou a garota. aaaaaaaaaaaa cara descobri porque me apaixono fácil desse jeito pelos carinhas!*

eu acabei dizendo que só você sabe como eu fico de mãos atadas. mas terminei assim, sem me explicar. 
ninguém sabe o que você fez com o seu mel, Mel, depois que segurou o meu punho e olhou nos meus olhos.  nem eu sei direito... eu sei que você deu aquela risada mordendo o lábio e me livrou de uma alça de cada vez. e depois disso, depois disso eu fiquei ali, só protegida por você, que não protege ninguém de nada. sobrei eu desprovida de industrializados, e você, mordendo o lábio e rindo quietinha.

você acha que eu gosto disso? você acha mesmo que eu gosto mesmo quando você me deixa de mãos atadas? e é bom você achar mesmo, porque é isso aí, sua magrela.





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