sábado, 2 de fevereiro de 2013

ôxi bixinha, é só chamar

fala, brasil! uns gatos pingados, leitores antigos, se lembrarão do meu brasil. meu brasil eram as pessoas que me rodeavam, as que eu gostava ou não. meu brasil era o meu círculo de pessoas. quanto tempo não dou uma saudação dessas: alô pai, alô brasil! ta na hora da sirene!

eu li seu post. fico me perguntando pra quem ele é. mas eu já sei...só tem uma pessoa que não se abala com nada, aparentemente (mas só pra quem é muito ruim de enxergar sentimentos mesmo, porque você sabe, é difícil enganar a gente). foi você que me inspirou a escrever hoje. tava com preguiça de escrever, há um tempão.

brasil, notícia boa: é carnaval! eu amo carnaval! os desfiles, os blocos de rua, o feriado, o samba! ah, o samba! a bateria! como ia deixar a bateria pra lá?! a bateria é o que importa! grande bateria! esse ano não vou perder...estarei eu lá no dia 15 (?) no sambódromo de sampa, curtindo as campeãs do carnaval! fé em Iemanjá de que estarei lá, sambando e cantando o nome do pai das matas, dos caboclos, dançando com os baianos e sentindo a minha fé sambando com o samba na minha veia!

sei que não será fácil. mas eu sempre me achei. sempre inventei histórias pra vida ficar mais animada, e perigosa. ATORON PERIGON - 12 anos batendo na minha porta

te chamei pra ir na Lôca, tomara que a gente vá. vamos fazer como quando nos conhecemos! vamos encher a cara e então dançar, rir, sair cansadaços da balada pela manhã, pegar o metrosão e dormir juntos na sua casa ou na minha, tanto faz. só queria rir um pouco, fazer aquelas piadas de bêbedo (só escrevi bêbedo porque sei que você curte intelectualidades). posso contar que sempre que abro um parênteses aqui eu esqueço o que vem depois? ué, já contei

mas é isso, brasil. embora entrar aqui neste lugar implique em ter meu humor pisoteado, eu estou aqui escrevendo sobre o meu brasil. quero ir pra cachoeira, quero sentir o cheiro da mata de xangô, ver o azul do mar de iemanjá, dançar a dança da minha rainha, minha musa, minha amiga, meu Mel, minha guia, Maria Bonita.

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Às vezes até um smile agrada a quem escreve.