e naquele momento eu pensei. pensei e pensei e vinha um mundo de pensamentos estranhos na minha mente, pensamentos coerentes e incoerentes, viáveis e não viáveis, reais e ilusórios.
eu não sei o que aconteceu.
eu estava vendo tudo se desmoronar. meu novelinho foi juntando todos os fatos que me entristecem e foi concluindo que talvez tudo houvesse chegado ao chão, ele foi concluindo que não haveria mais como erguer essa coisa bonita e enfeitá-la de novo.
mas nesse ponto nós dois somos diferentes. diferentes não, nós apenas nos completamos. eu sei que não é assim.
eu quero parar. parar de ser chatinha, pra poder continuar a amar-te e amar-te e amar-te e amar-te infinitamente, na cor mais intensa em que se pode amar alguém.
te amo em todas as cores que você pode imaginar (L)
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Às vezes até um smile agrada a quem escreve.